TETO DE VIDRO INTERSECCIONAL: BARREIRAS NO PERCURSO EM DIREÇÃO AO SOL

Claudia Aparecida Avelar Ferreira, Simone Costa Nunes

Resumo


O estudo teve o objetivo de compreender a barreira interseccional e os desafios estruturais de uma mulher negra que quebrou o teto de vidro interseccional e assentou na cadeira número um de corporações globais. Foi adotada a categoria analítica da interseccionalidade por demonstrar o sexismo, o racismo e a classe social na concepção estrutural e intracategórica, apontando como as estruturas gênero, raça e classe social marginalizam as mulheres negras. Trata-se de pesquisa descritiva e qualitativa, baseada em dados do livro de Rachel Maia: Meu Caminho até a Cadeira Número 1, tendo sido adotada a técnica análise de conteúdo. Os resultados demonstram que as barreiras passam pelo sexismo, racismo, classe social, sendo que os desafios foram dupla jornada, educação/mobilidade social, identidade e estereótipos. A quebra do teto de vidro interseccional é um processo complexo por causa das diversas violências e obstáculos no campo organizacional. Além disso, ter qualificação é outra dificuldade porque a maioria das mulheres negras se encontram marginalizadas e, por isso, as políticas afirmativas são fundamentais para a mobilidade intergeracional. Espera-se que este estudo possa fomentar novos estudos e debates na academia e nas organizações.


Palavras-chave


: Teto de vidro; Mulher negra; Interseccionalidade.

Texto completo:

PDF

Referências


ACKER, Joan. Inequality regimes: gender, class, and race in organizations. Gender & Society, v. 20, n. 4, p. 441-464, Aug. 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0891243206289499

ALLEN, Tennille Nicole; LEWIS, Anton. Looking through a glass darkly: reflections on power, leadership and the black female professional. The Journal of Values-Based Leadership, v. 9, n.2, p.1-17, July 2016. Disponível em: https://scholar.valpo.edu/jvbl/vol9/iss2/10

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR. Relatório Executivo. V Pesquisa Nacional de Perfil Socioeconômico e Cultural dos (as)Graduandos (as) das IFES – 2018. Uberlândia, mai. 2019, p. 158. Disponível em: http://fonaprace.andifes.org.br/site/wp-content/uploads/2019/06/V-Pesquisa-do-Perfil-Socioecono%CC%82mico-dos-Estudantes-de-Graduac%CC%A7a%CC%83o-das-U.pdf. Acesso em 13 set 2024

BAKER, Andrew et al. Diversity Washing. Journal of Accounting Research, p.1-49, 11 February 2024. https://doi.org/10.1111/1475-679X.12542

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Edições 70. Lisboa. Tradução Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro. Capa de Alceu Saldanha Coutinho, 1977.

BARRETO, Manuela; ELLERMERS, Naomi. The burden of benevolent sexism: How it contributes to the maintenance of gender inequalities. European Journal of Social Psychology, v.35, n.5, p.633–642, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1002/ejsp.270.

BARROSO, Henrique César Muzzio de Paiva. Bourdieu, Capital Escolar e a Mobilidade Social: a percepção de estudantes africanos do Curso de Administração Pública da Unilab. Administração Pública e Gestão Social, v.6, n.4, set. p.187-194, 2014. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=351556450006.

BLOCH, Katrina R. et al. An intersectional approach to the glass ceiling: gender, race and share of middle and senior management in U.S. workplaces. Sex Roles, v. 84, p. 312–325, June 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11199-020-01168-4

BOURDIEU, Pierre. The logic of practice. Stanford: Stanford University Press,1990.

BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp, Porto Alegre: Zouk, 2007.

BRASIL. Lei 12.288 de 20 de julho de 2010. Estatuto da Igualdade Racial destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica. Art. 1 inciso IV considera população negra: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pela fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 189, n. 122, p.1, 21, jul. 2010. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm

BUENO, Winnie de Campos; ANJOS, José Carlos dos. Da interseccionalidade à encruzilhada: Operações epistêmicas de mulheres negras nas universidades brasileiras. Civitas - Revista De Ciências Sociais, v.21, n.3, p. 359-369, dez. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.3.40200

BYRD, Marliyn; STANLEY, Christine. A. Bringing the voices together. Advances in Developing Human Resources, v.11, n.5, p. 657-666, Nov. 2009. https://doi.org/10.1177/1523422309351817

CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo, SP: Selo Negro Edições, 2011.

CHAI, Cássius Guimarães et al. Interseccionalidades da escravidão contemporânea da mulher negra à luz do pensamento decolonial: trabalho, determinantes e desigualdades sociais. Cadernos EBAPE.BR., v.21, n.3, p.1-13, 2023. https://doi.org/10.1590/1679-395120220068

CHO, Sumi; CRENSHAW, Kimberlé Williams.; MCCALL, Leslie. Toward a field of intersectionality. Studies: Theory, Applications, and Praxis. Signs: Journal of Women in Culture and Society, v.38, n.4, 785-810, Summer 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1086/669608

CODO, Barbara; OLIVEIRA, Beatriz Menezes Marques de. Desigualdades no mercado de trabalho brasileiro: uma proposta de conceituação e mensuração do trabalho precário sob a lupa da interseccionalidade. Revista Brasileira de Estudos de População, v.41, p.1–24,2024. https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0260

COLLINS, Patricia Hill. Black feminist thought. Knowledge, consciousness and the politics of empowerment. (2 ed.). Routledge: Nova York, 2000.

COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade e Estado, v.31, n.1, p. 99-127, jan./abr. 2016. Disponível em 10.1590/S0102-69922016000100006

COLLINS, Patricia Hill. O que é um nome? Mulherismo, feminismo negro e além disso. Cadernos Pagu, n.51, e:175118, 2017. Disponível em:https://doi.org/10.1590/18094449201700510018

COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Intersectionality. Wiley, 2020.

CONNOR, Rachel A.; GLICK, Peter; FISKE, Susan T. Ambivalent sexism in the 21st century for C. Sibley; F. Barlow (eds.). Cambridge Handbook of the Psychology of Prejudice. Cambridge University Press, Jan. 2016, p. 295-329. Disponível em: https://doi.org/10.1017/9781316161579.013

CRENSHAW, Kimberlé Williams. Mapping the margins: intersectionality, identity politics, and violence against women of color. Stanford Law Review, v.43, n.6, p.1241-1299, July 1991. Disponível em: 10.2307/1229039

CRENSHAW, Kimberlé Williams. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista de Estudos Feministas, v.10, n.1, p. 171-188, jan. 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. (2. ed). Porto Alegre: Artmed, 2007.

CUNHA, Marina Silva da; ROSA, Ana Maria Paula; VASCONCELOS, Marcos Roberto. Evidências e fatores associados ao fenômeno de adiamento da maternidade no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v,39, p. 1-24, jan. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.20947/s0102-3098a0187

DAVIS, Angela Y. Women, race, & class. New York: Vintage Books, 2011.

DELGADO, Richard; STEFANCIC, Jean. Critical Race Theory: an introduction. New York: University Press, 2011.

DESSEN, Maria Auxiliadora; BRAZ, Marcela Pereira. Rede social de apoio durante transições familiares decorrentes do nascimento de filhos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.16, n.3, p. 221-231, set./dez. 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-37722000000300005

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. Boletim informativo. Dia 8 de março. Dia Internacional da Mulher. Março, 2023. Disponível em: https://www.dieese.org.br/boletimespecial/2023/mulheres2023.pdf. Acesso 12 set. 2024.

ELY, Robin J.; DAVID, A Thomas. Getting Serious About Diversity: Enough Already with the Business Case. Harvard Business Review, v.98, n.6, p.114–22, Nov./Dec. 2020. Disponível em: < https://hbr.org/2020/11/getting-serious-about-diversity-enough-already-with-the-business-case>.

ERSKINE, Samantha E.;ARCHIBOLD, Estelle Elena; BILIMORIA, Diana. Afro-Diasporic women navigating the black ceiling: Individual, relational, and organizational strategies. Business Horizons, v.64, n.1, p.37-50, 2021. https://doi.org/10.1016/j.bushor.2020.10.004

FERREIRA, Cláudia Aparecida Avelar; REIS, Camila Álvares. Impact of COVID-19 on Brazilian women in teleworking. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v. 38, p.1-22, dez. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0180

FERREIRA, Cláudia Aparecida Avelar; NUNES, Simone Costa; SANTOS, Jair Nascimento dos. O papel das relações raciais no mercado de trabalho brasileiro: processos de recrutamento e seleção em foco. Cadernos EBAPE.BR, v.21, n.1, p.1-14, fev. 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1679-395120220039

FERREIRA, Cláudia Aparecida Avelar; CARVALHO, Paulo Fernando Braga; MOURA, Cristiano Silva de. A cor e a femininização da pobreza multidimensional no Brasil. Revista de Políticas Públicas, v. 27, n. 2, p. 801–815, dez 2023. https://doi.org/10.18764/2178-2865.v27n2.2023.45

FILIPPO, Cynthia Maria Brasiel de; NUNES, Simone Costa. Opt-Out: Os Sentidos do trabalho para a mulher após o nascimento dos filhos. Caderno Espaço Feminino, v.34, n.1, p.486-508, jun. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.14393/CEF-v34n1-2021-24

GLICK, Peter; FISKE, Susan T. Ambivalent sexism. Advances in Experimental Social Psychology, v.33, p. 115-188, 2001. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/2001-01410-003>

GLICK, Peter; FISKE, Susan T. Ambivalent Sexism Revisited. Psychology of women quarterly, v.35, n.3, p. 530–535, Sept. 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0361684311414832

GONZÁLEZ, Lélia. Lélia González: primavera para as rosas negras. São Paulo, UCPA Editora, 2018.

GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2020.

HASENBALG, Carlos Alfredo. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil, (2. ed.), trad. Patrick Burglin. Belo Horizonte. UFMG. Rio de Janeiro: Iuperj, 1979,2005.

HAVEMAN, Robert; SMEEDING, Timothy. The role of higher education in social mobility. Future Child. v.16, n.2, p.125-50, Fall 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1353/foc.2006.0015

HENDRICKS, Kerry et al. Interseccionality as a matter of time. Management Decision, p.1-16, May 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1108/MD-02-2019-0264

HENNIG, Marina; GATERMANN, Dörthe; HÄGGLUND, Anna Erika. Pros and cons of family policies for mothers' labour market participation. International Journal of Sociology and Social Policy, v.32, n.9/10, p. 502-512, August 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1108/01443331211257689

hooks, bell. E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e feminismo. Trad. Bhuvi Libanio. (2 eds.). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020.

HUQ, Mohammed Nazmul et al. Intergenerational educational mobility in Bangladesh. PLoS One, v.16, n.7, p.1-15, July 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0255426

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Síntese de indicadores sociais, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao/9221-sintese-de-indicadores-sociais.html?=&t=downloads. Acesso 19 ago 2024.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional por amostra de domicílios continua, 2022 (acumulado de primeiras visitas). Disponivel em: https://www.ibge.gov.br/busca.html?searchword=pnad. Acesso em 19 ago 2024.

KELAN, Elisabeth K. From biological clocks to unspeakable inequalities: The intersectional positioning of young professionals. British Journal of Management, v. 25, p.790–804, July 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1111/1467-8551.12062

KERNER, Ina. Tudo é interseccional? Sobre uma relação entre racismo e sexismo. Trad. Tavolari, B. Novos estudos CEBRAP, v.93, p.45-58, jul. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-33002012000200005.

LUGAR, Caleb W. et al. The historic emergence of intersectional leadership: Maggie Lena Walker and the independent order of St. Luke, Leadership, v.16, n.2, p. 220-240, August 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1177/1742715019870375

MAIA, Rachel. Meu Caminho até a cadeira número 1. São Paulo: Globo Livros,2021.

MALLINGER, Gayle; STARKS, Saundra; TARTER, Kristen. Women social workers: a road map to gender equity. Journal of Women and Social Work, v.32, n.1, p. 81-91, May 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1177/0886109916647766

MARTINS, Bibiana Volkmer; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de. Qualificação profissional, mercado de trabalho e mobilidade social: Cursos Superiores de Tecnologia. Sociedade, Contabilidade e Gestão, v.12, n.2, p. 22-45, mai./ago. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v12i2.13404

MARTINS, Bibiana Volkmer; SCHERDIEN, Camila; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de. Estrutura de classe e mobilidade social no processo de inserção profissional de jovens no brasil: reflexões e agenda de pesquisa. Cadernos EBAPE.BR, v.17, n.3, p. 564-576, mar. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1679-395173103

MARTINS, Vanessa. Contos de uma garota negra nada popular! São Paulo/SP, Ed. Ixtlan, 2024.

MCCALL, Leslie. The complexity of intersectionality. Signs: Journal of women in culture and society, v.30, n.3, p.1771– 1800, May 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1086/426800

MCCLINTOCK, Anne. Imperial Leather: Race, Gender, and Sexuality in the Colonial Context. New York: Routledge, 1995.

MCINTOSH, Bryan et al. Motherhood and its impact on career progression. Gender in Management, v.27, n.5, p. 342-360, July 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1108/17542411211252651

MIRZA, Heidi Safia. Decolonizing higher education: black feminism and the intersectionality of race and gender. Journal of Feminist Scholarship, v.7, n. Fall, p. 1-12, May 2018. Disponível em: https://digitalcommons.uri.edu/jfs/vol7/iss7/3. Acesso 25 jul.2024.

MOORE, Henrietta. Compreendendo Sexo e Gênero. In INGOLD, T. (Org.). Companion Encyclopedia of Anthropology. London, Routledge, 1997.

MYERS, David G. Psicologia Social. Artmed: Porto Alegre, 2014.

PEREIRA, Bruna Cristina Jaquetto. Sobre usos e possibilidades da interseccionalidade. Civitas - Revista De Ciências Sociais, v.21, n.3, p. 445-454, set./dez. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.3.40551

PORTAL GELEDÉS. Mulheres negras são hoje maior grupo nas universidades públicas do país. Publicado em 18 de agosto 2021. Disponível em: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-sao-hoje-maior-grupo-nas-universidades-publicas-do-pais/. Acesso 25 jul. 2024.

RIBEIRO, Carlos Antônio Costa. Classe, raça e mobilidade social no Brasil. Dados, Revista de Ciências Sociais, v. 49, n.4 p.833-879, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0011-52582006000400006

RIBEIRO, Carlos Antônio Costa. Quatro décadas de mobilidade social no Brasil. Dados - Revista de Ciências Sociais, v.55, n.3, p. 641-679,2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0011-52582012000300003.

SANTOS, Sales Augusto dos. Mapa das comissões de heteroidentificação étnico-racial das universidades federais brasileiras. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v.13, n.36, p. 365-415, jan. 2021. Disponível em: Doi.org/10.31418/2177-2770.2021.v13.n.36.p365-415

SILVA, Sandra Maria Cerqueira; LUCAS, Ângela. The issue of gender and race in career progress and labor market. REGE- Revista de Gestão, v.25, n.1, p. 2-8, mar.2018. Disponível em: https://doi.org/10.1108/REGE-11-2017-006

STOLCKE, Verena. Sexo está para gênero assim como raça para etnicidade. Estudos Afro-Asiáticos, v. 20, p. 101-119, jun. 1991. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/CmtTSC5w3 Tf5tqcFS4bmwBd/? format= pdf〈=pt

SOUZA, Márcio Ferreira de; MARIANO, Silvana Aparecida; FERREIRA, Lina Penati. Tecendo fios entre interseccionalidade, agência e capacidades na teoria sociológica. Civitas - Revista de Ciências Sociais, v. 21, n.3, p. 423-433, dez. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.3.40509

TEIXEIRA, Juliana Cristina et al. Inclusão e diversidade na administração: manifesta para o futuro-presente. Revista de Administração de Empresas, v.61, n.3, p.1-11, mai. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-759020210308

TENÓRIO, Jeferson. O avesso da pele. Companhia das letras, 2020.

URBANCOVÁ, Hana; HUDÁKOVÁ, Monika; FAJČÍKOVÁ, Adéla. (2020). Diversity Management as a Tool of Sustainability of Competitive Advantage. Sustainability, v.12, n.12, p.1-16, June 2020. Disponível em: doi:10.3390/su12125020

YAP, Margaret; KONRAD, Alison M. Gender and racial differentials in promotions: is there a sticky floor, a mid-level bottleneck, or a glass ceiling? Industrial Relations, v.64, n.4, p. 593-619, Dec. 2009. Disponível em: https://doi.org/10.7202/038875ar.




DOI: https://doi.org/10.13059/racef.v16i1.1091

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2025 Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Sem derivações 4.0 Internacional.

ISSN: 2178-7638